O site de segurança Linha Defensiva descobriu um vírus brasileiro que realizava uma Transferência Eletrônica Disponível (TED). Quando o usuário infectado fazia o login em seu Home Banking, o vírus transferia até R$5 mil para uma conta específica.
O malware era recebido via e-mail e se hospedava no Internet Explorer. Quando a vitima utilizava o navegador para acessar sua conta bancária, ele atacava. No caso da pessoa não ter os R$5 mil, uma transferência era feita com o valor disponível, após verificação de saldo.
O vírus também tinha o poder de efetuar pagamentos via boletos, a partir do seu código. Porém, os analistas não confirmam com certeza esse recurso.
O malware era recebido via e-mail e se hospedava no Internet Explorer. Quando a vitima utilizava o navegador para acessar sua conta bancária, ele atacava. No caso da pessoa não ter os R$5 mil, uma transferência era feita com o valor disponível, após verificação de saldo.
O vírus também tinha o poder de efetuar pagamentos via boletos, a partir do seu código. Porém, os analistas não confirmam com certeza esse recurso.
O malware tinha a capacidade de realizar sua ações sem nenhuma interferência humana, diferente do que comumente acontece com os vírus produzidos no país. Estes roubam os dados e o programador realiza as transferências, dificultando o rastreamento.
A conta associada ao vírus pertence ao banco Bradesco no nome de Pedro Henrique, provavelmente um nome fantasma.
Um software chamado BankerFix será utilizado para remover o vírus até a próxima atualização, segundo o Linha Defensiva.
A conta associada ao vírus pertence ao banco Bradesco no nome de Pedro Henrique, provavelmente um nome fantasma.
Um software chamado BankerFix será utilizado para remover o vírus até a próxima atualização, segundo o Linha Defensiva.
Fonte: OlharDigital
Abraços,
Ricardo Aguero
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