Blog de dicas de informática (principalmente) o que não nos impede de vez em outra falarmos de filmes, cultura, música, etc...Dando maior ênfase a informática voltada para pessoas que ainda estão aprendendo a lidar com o assunto. Entrando agora no mundo da tecnologia e da WEB.
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Como já foi dito, o Google+ abrigará todos os produtos da empresa em um único site. Graças a barra de navegação cinza no topo da página, o usuário terá a opção de acessar diversas opções do perfil do Google+, ver notificações à la Facebook e compartilhar instantaneamente qualquer conteúdo. Lembra quando o Orkut enviava convites para algumas pessoa para testarem o novo Orkut? Sim, aquela febre hoje é com o Google + que promete ultrapassar o Facebook, adicionando novas tecnologias a página e recursos nunca vistos, 20 milhões já estão usando nesse momento essa nova comunidade e testando esses recursos!
A primeira coisa que os usuários veem ao visitar o Google+ é o “Stream”, bem parecido com o “News Feed” do Facebook, que permite que os usuários compartilhem fotos, vídeos, links e sua localização com os amigos..
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Google+ Stream: é basicamente um Google Buzz, uma News Feed (Facebook) ou Timeline (Twitter). Ali que a gente compartilha nossos vídeos, fotos, localizações e tudo mais.
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Google+ Profiles: é praticamente o novo Google Profile, com alguns dados pessoais e uma aba onde os usuários podem adicionar conteúdos de seus Google Buzz ou Google +1.
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Google+ Circles: O foco da rede social não é compartilhar com um enorme grupo de amigos, mas sim com diversos grupos de amigos. Para isso, o Google criou o Circles, um sistema em HTML5 que possibilita arrastar e jogar seus amigos em diferentes círculos sociais.
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Google+ Photos: O sistema de fotos é impecável e ainda conta com um editor de imagem à la Instagram, opções de privacidade e recursos de compartilhamento.
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Google+ Hangouts ou Telepresença: O “Hangouts” (“ponto de encontro”, em tradução livre) é o recurso de chat em grupo do Google. O conceito é diferente, porém promissor. Ao invés de chamar um amigo para uma videoconferência, os usuários clicam em “start a hangout”, e estão automaticamente em uma sala de bate-papo. Paralelamente, uma mensagem é enviada aos seus círculos sociais — quem quiser entrar, está convidado. O máximo de participantes em uma Hangout são 10 membros.
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Google+ Sparks (faíscas): é um sistema onde você procura o que quer e o Sparks envia o conteúdo que ele acha que você irá gostar. Sempre tem algo legal para ler, assistir ou compartilhar. Funciona como o sistema de recomendação do Google+.
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Google+ Huddle: O Huddle é um recurso de mensagem de texto para o Circle. Toda a conversação vira um simples chat em grupo, então todos estarão na mesma página e podem opinar sobre o que querem fazer no final de semana, por exemplo.
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Google+ Versão Móvel ou Instant Upload: A versão móvel do Google+ é simples e fácil de usar. Vem com 2 recursos únicos: o upload instantâneo de fotos e o Google+ Huddle. O Google já lançou um aplicativo completo para Android no Android Market que, em breve, também estará na App Store.
Apenas mais um auxílio para aqueles que ainda estão tendo dificuldade com essa novidade...
Após reclamações, Facebook envia comunicados a usuários ensinando-os a desativar o recurso de marcação automática de fotos
LOS ANGELES – Usuários do Facebook agora poderão, de um modo mais fácil, desabilitar o recurso de marcação de fotos por reconhecimento facial. A atitude do site se deve a reclamações de violação de privacidade.
A implementação da “sugestão de marcação” – criado para tornar mais rápido o processo de marcar os amigos em fotos – reacendeu preocupações sobre como a maior rede social do mundo, com 750 milhões de usuários, lida com privacidade.
Quando o usuário sobe um imagem, a tecnologia a analisa e compara os rostos encontrados com os de fotos anteriores e, a partir disso, sugere nomes para tags (marcações). Quando alguma relação é encontrada, o Facebook alerta o usuário que está subindo as imagens e o convida a marcá-los na foto.
O procurador-geral de Connecticut George Jepsen disse em uma carta datada de junho ao Facebook que o recurso comprometia os direitos à privacidade dos usuários ao analisar suas fotos e catalogá-las.
O pessoal do Facebook se encontrou com Jepsen e passou a circular anúncios apresentando o recurso aos usuários e ensinando-os a se excluir da tecnologia inteiramente.
“O Facebook fez mudanças significativas que melhorarão o serviço e trarão mais proteção à privacidade aos usuários, não apenas em Connecticut, mas em todo o país”, disse Jepsen em um comunicado nesta terça-feira, 26. “A empresa cooperou e foi diligente em suas respostas”, disse.
“As pessoas em todo o país que usam o Facebook estarão mais conscientes das configurações de privacidade e como elas podem ser usadas para melhorar a experiência no site”, disse Tim Sparapani, diretor de relações públicas do Facebook. “Nós esperamos que as pessoas achem os resultados úteis”.
Para desabilitar a função.
Abra o menu “Conta” na barra superior à direita.
Vá em “Configurações de Privacidade”, clique em “Personalizar configurações”.
Dentre as opções de “Itens que outros compartilham” abra “Sugerir fotos minhas a amigos” em “Editar Configurações”, troque a opção “Ativado” por “Desativado”.
Já tinha dito sobre o crowdfunding a algum tempo atrás, uma boa opção para as bandas que estão começando e querem mostrar os seus trabalhos, olhem o resultado abaixo:
Grupo arrecada com fãs mais de R$52mil para gravação do primeiro disco
Depois de se tornar um fenômeno na internet devido à disseminação do vídeo da música Oração, que já registra mais de seis milhões de acessos, A Banda mais bonita da cidade apostou na força das redes sociais e na comunicação direta com seu público para gravar seu primeiro CD. Por meio de um sistema de financiamento colaborativo (conheça aqui o site), os fãs puderam escolher quais canções farão parte do novo trabalho, tendo como vantagem o acesso a benefícios que variam de acordo com a quantia por eles fornecida. Ao contribuir com R$10,00 (valor mínimo estipulado), por exemplo, a pessoa ganhará o direito de receber a música por ela selecionada assim que a mesma ficar pronta. Já por R$300,00 (valor máximo), o colaborador poderá assistir a gravação da música.
Após trinta e quatro dias na Catarse, plataforma especializada em financiamento colaborativo, a Banda, por meio de sua assessoria de imprensa, divulgou que das doze músicas colocadas no site, onze atingiram o valor solicitado para a gravação. No total, foram 903 colaboradores de 155 cidades do Brasil. Do exterior, registraram-se contribuições de fãs de países como Portugal, Estados Unidos e Itália. A cifra arrecadada ultrapassou R$52 mil e a maior parte veio de pessoas que doaram R$25,00 e em troca irão receber o CD da banda. O mapa abaixo aponta de onde foram feitas as contribuições em território brasileiro:
Segundo sua assessoria, esse material será lançado ainda em 2011 e as gravações acontecerão entre julho e agosto. Além disso, como proposta da banda, todas as músicas serão documentadas em vídeo, onde apenas quatro das onze serão em estúdio, todas as demais serão realizadas em locações diversas.
Com a crise do modelo de negócios estabelecido pela indústria fonográfica e a ascensão de novas tecnologias, A Banda mais bonita da cidade encontrou uma excelente maneira de financiar os custo de produção de um disco e ao mesmo tempo promover a aproximação direta com seu público. Aproveitou-se o momento em que a música Oração se tornou um fenômeno viral na internet, responsável por colocar a banda em evidência, para contar com a contribuição de fãs nessa empreitada e o resultado foi bastante promissor, visto que o montante arrecadado lhes permitirá realizar seu primeiro CD utilizando uma boa infraestrutura de gravação.
As artes sempre necessitaram de algum tipo de financiamento para se sustentar. Leonardo da Vinci e Mozart, por exemplo, dependiam do Estado para trabalhar e, em tempos mais recentes, a indústria fonográfica teve esse papel de investidor no mercado da música durante grande parte do século XX e início do XXI. Atualmente, muitos artistas encontraram nas redes sociais e na aproximação com seu público uma excelente ferramenta para auxiliá-los a financiar suas carreiras e, no Brasil, muitos também vêm buscando investimento via políticas de leis incentivos fiscais. Pelo fato de não ter surgido um modelo de negócio hegemônico, como o implementado pelas gravadoras no passado, tornou-se necessário buscar novas e criativas maneiras de se trabalhar no mercado musical, e exemplos como o da Banda mais bonita da cidade podem servir como referência para outros artistas e demais agentes da cadeia produtiva da música.
Muito se discute sobre a utilização das redes sociais no ambiente de trabalho, se pode, não pode, se é bom ou não. Para alguns devemos banir, para outros permitir vigiando, outros sequer cuidam disto.
Agora, vamos pensar em como as redes sociais mudaram o trabalho em si.
Hoje, para trabalharmos em algum lugar, já temos empregadores utilizando as redes sociais para buscar nossos perfis e saber da nossa vida.
Duas reportagens americanas demonstram números impressionantes: Cerca de 55% dos empresários ouvidos (foram 800) disseram que pesquisam os candidatos no Facebook antes de contratar. Leia aqui a notícia.
Na outra reportagem, já temos uma empresa especializada em buscar perfis sociais na rede e trazer dossiês aos empregadores.
Destaco parte da reportagem:
As empresas costumavam usar antecedentes criminais, relatórios de crédito e até mesmo pesquisas no Google e no LinkedIn para sondar as vidas de potenciais funcionários. Agora, algumas empresas estão exigindo que os candidatos ao emprego também passem por uma verificação nas redes sociais.
A empresa Social Inteligence (Inteligência Social, em tradução literal) varre a internet em busca de tudo que os futuros funcionários possam ter dito ou feito online nos últimos sete anos. Em seguida, monta um dossiê com exemplos de honra profissional e trabalho de caridade, juntamente com informações negativas que atendam a critérios específicos: comentários racistas, referências a drogas, fotos, mensagens de texto ou vídeos sexualmente explícitos, uso de armas ou bombas e qualquer atividade violenta claramente identificável.
“Não somos detetives”, disse Max Drucker, executivo-chefe da empresa, que tem sede em Santa Barbara, na Califórnia. “Tudo o que reunimos é o que está disponível publicamente na Internet”.
Em bom português: O que está público na internet pertence a qualquer pessoa e não somente a você e seus amigos.
Interessante perceber que isto está mudando o que muitos pensavam: A internet e redes sociais são para jovens que não tem o que fazer.
Coitado do jovem que pensar assim (terá um perfil ruim) e do adulto que assim se portar (posto que as redes sociais são mais que tendências, são a realidade), pois as redes sociais estão mudando o jeito que encaramos o mundo, e estamos apenas no início…
O Google + que nos diga como ficaremos daqui a 6 meses…
Tenho uma amiga que está procurando um emprego, e comecei a receber muitos convites no meu facebook, de uns tempos para cá, sobre um tal de "BranchOut". Não dei muita importância no início imaginando ser mais um daqueles típicos jogos que não sei porquê o pessoal insiste em me enviar mesmo eu dizendo que não quero receber esse tipo de convite. Voltando ao Branchout, sai "googleando" por ae, para saber um pouco mais sobre essa nova parceria do face. E pelo que entendi ele é uma rede social profissional dentro do Facebook, isso mesmo que você leu, seria uma rede dentro de uma rede. Uma espécide LikedIn mas totalmente integrado ao Facebook.
Para quem usa o Facebook no Brasil – quase 20 milhões de pessoas –, foi difícil ler a timeline ultimamente sem esbarrar com algum amigo usando o aplicativo BranchOut. É um aplicativo para Facebook, mas longe de parecer algum daqueles irritantes joguinhos que enchem você com vaquinhas achadas no pasto e assassinatos de grupos mafiosos. Serve, na verdade, para concentrar os dados de sua vida profissional, procurar empregos ou oferecer vagas abertas em sua empresa. É como um LinkedIn, só que dentro do Facebook, onde já estão todos os seus amigos.
Nos Estados Unidos, o BranchOut já é usado por grandes empresas para oferecer empregos e contratar. O serviço se popularizou por lá no começo do ano, e já tem 3 milhões de ofertas de emprego e 20 mil de estágio. Desde setembro do ano passado, a empresa que criou o aplicativo conseguiu captar quase US$ 25 milhões em investimentos.
De forma simples, é um lugar onde você pode postar vagas de emprego ou se candidatar a vagas postadas pelos outros. Seria apenas mais um entre muitos nesse perfil, mas a ligação com o Facebook muda tudo. O grande diferencial do BranchOut é aumentar suas chances de conseguir um emprego na empresa de seus sonhos usando o poder de suas amizades. Ou seja, é a otimização do famoso “Q.I.”, ou “Quem Indica”.
Por melhor profissional que você seja, é sempre mais fácil conseguir um emprego se alguém o indica. Ou, pelo menos, é bom saber que tem alguém que está ou já esteve dentro daquela empresa para dizer coisas boas sobre você. Se você quer oferecer um emprego em vez de se candidatar a um, também tem a vantagem de escutar o amigo que o conecta ao candidato, já que esse contato pode falar mal também.
O primeiro passo no BranchOut é permitir que o aplicativo tenha acesso a seus dados. Para isso, procure BranchOut na busca do Facebook. Uma vez dentro, você vai preencher os dados como se estivesse escrevendo o seu currículo. Se você já tem uma conta no LinkedIn, a rede social para profissionais, pode poupar tempo importando seus dados de lá, e corrigindo alguns detalhes.
Quando suas informações profissionais (lugares onde trabalhou, principais interesses etc.) estiverem em dia, você já pode procurar emprego usando o poder de suas amizades. Ou oferecer vagas.
Para explicar melhor, um exemplo fictício. João é amigo de Maria no Facebook, e os dois são engenheiros. João está querendo mudar de emprego e descobre que Maria está trabalhando na empresa X, que ele adora, e que um amigo de Maria, Carlos, postou uma vaga no BranchOut que seria perfeita para ele.
João encontrou essa vaga quando clicou na opção “Friends Job’s”, ou “Vagas dos amigos”. Quando você clica, ele procura as vagas postadas por seus amigos e pelos amigos de seus amigos. Ou seja, João viu as características da vaga e, logo ao lado, o seguinte aviso em inglês: “Vaga postada dia 10 de outubro, às 22 horas, pelo amigo de Maria, Carlos”, com a foto dos dois.
Se João se candidatar a essa vaga, Carlos, que ofereceu o emprego, vai saber que ele é amigo de Maria, e poderá pedir as credenciais de João a ela. João, o candidato, pode tentar conseguir uma indicação positiva de Maria, e melhorar suas chances.
Se você não quer usar suas amizades para conseguir empregos, pode fazer uma busca simples (por empresas, por palavras-chave e até por cidade), e encontrar vagas que nada tem a ver com seus contatos. No Brasil, a maioria delas leva a links externos, e você terá que preencher todos os seus dados para se candidatar. Mas nos Estados Unidos já é possível se candidatar diretamente no Facebook. Você clica um botão e todos os seus dados cadastrados no BranchOut seguem direto para a empresa que ofereceu a vaga.
CONTRATA-SE Busca por vagas na Construção Civil, em São Paulo, retornou mais de mil resultados.
Outra boa forma de melhorar suas chances de emprego no BranchOut são as recomendações. Você pode dar um depoimento curto sobre qualquer um de seus amigos, e eles podem fazer o mesmo por você. O curioso é que você pode pedir uma recomendação, e não precisa ficar esperando que seus amigos tenham a bondade. Um ex-chefe, por exemplo, com quem você deixou boa impressão e é seu amigo no Facebook, pode dar um bom depoimento.
Dentro do BranchOut, você também pode receber ou dar distinções, espécies de condecorações. Você é rankeado de acordo com elas, e quanto mais conexões você tiver – com pessoas e com empresas –, mais importante fica na lista de pessoas influentes. Isso é um incentivo que o BranchOut dá para que você chame mais gente para o aplicativo, e não tem muito valor prático, a não ser o óbvio, de estar conectado a um número cada vez maior de pessoas e empresas. É possível convidar seus amigos do Facebook, claro, mas também do Twitter, dos emails Gmail, Hotmail e Yahoo e também manualmente, um por um, digitando o endereço eletrônico deles.
Badges: Todos Quer!
Há sempre um grupo interessado em caçar troféus, selos, badges ou qualquer outra coisa colecionável que mostre que aquela pessoa é um hard user de um site, ferramenta ou aplicativo. São os BADGES.
Os espertos do BranchOut sabem disso e colocaram o sistema dentro de sua rede. E, pra variar (já está ficando repetitivo), cada conquista pode ser divulgada em seu Mural:
A interação é tão forte, todas com possibilidade de divulgação, que você pode selecionar um dos diversos badges disponíveis para presentear um amigo. Também é possível fazer um pedido de badge para sua lista, publicando no mural, para ganhar mais itens de coleção. Uma brincadeira simples, viciante para muitos, mas que gera uma baita exposição de marca.
Podem me presentear com esse de copywriter all-star, obrigado!
Concorrente ou Não?
É difícil fazer qualquer comparativo entre LinkedIn e BranchOut nesta altura do campeonato. Pouco se pode fazer dentro deste app que estamos comentando na coluna, enquanto o outro é uma poderosa ferramenta empresarial, que envolve interações sociais dentro e fora do próprio Facebook.
O crescimento do BranchOut é notório e merece a menção, mas não podemos esquecer do tamanho do LinkedIn atualmente, especialmente pelos dados recentes de crescimento, que apontam aumento de um milhão de usuários por semana (de acordo com Rand Fishkin, do SEOmoz).
Os badges e a ligação indireta com outros perfis são pontos positivos do BranchOut, além da rápida divulgação de oportunidades de trabalho. Também vale ressaltar o fato de termos uma rede “empresarial” dentro do Facebook, que segue firme na sua tentativa de dominar tudo fazendo com que os mais variados serviços estejam dentro dele. Ou seja, quanto menos um usuário sair do Facebook para interagir, melhor.
É bom ficar ligado também nesta repetitiva situação de posts no Mural, como reforcei em diversos parênteses aqui no artigo. Spamar a página de alguém não é lá uma atitude muito bacana, que pode gerar o bloqueio das atualizações do aplicativo.
Acredito que o hype do BranchOut passe em um curto prazo. Como vemos na Internet brasileira, muita coisa é feita no embalo de outros, sem muito conhecimento ou pausa para se informar melhor do que se trata. Mesmo assim, vale o registro e a dica de ficarmos de olho para ver se esta ferramenta ganhará força.
Seria interessante vermos, em breve, cases de oportunidades de trabalho ou histórias de “consegui meu emprego pelo Facebook”, vou passar esse artigo para minha amiga e ver se ela vai se interessar, afinal sempre estamos precisando evoluir e usar a rede social a nosso favor. É esperar para ver.
Um abraço e até a próxima!
Para entender melhor a ferramenta, preparamos um vídeo explicativo. Você já está no BranchOut? O que achou da ferramenta?
Se você usa o Chrome no trabalho e em casa, pode achar mais prático usar as mesmas configurações em todos os computadores. Assim, por exemplo, pode acessar seus favoritos não importa onde esteja, usar os mesmos dados de preenchimento e manter nos dois computadores as mesmas extensões. O Chrome sincroniza os dados com sua conta do Google, permitindo essa comodidade.
Clique no ícone da chave inglesa e selecione Opções.
Na guia Contas Pessoais, clique em Configurar a Sincronização.
Faça o login na sua conta do Google.
Em seguida, na janela Personalizar Preferência de Sincronização, escolha Sincronizar Tudo se quiser que todas as informações fiquem absolutamente iguais em todas as instalações do Chrome ou selecione Escolha O Que Sincronizar e deixe marcado apenas os itens que quer armazenar.
Você pode sincronizar aplicativos, informações de preenchimento, favoritos, extensões, preferências, senhas e temas. Você pode também definir como o Google criptografará as senhas salvas.
Por padrão, ele usa a senha do próprio Google, mas é possível definir um código personalizado.
Clique em OK para finalizar.
Caso posteriormente queira alterar essa configuração, clique em Personalizar e Controlar o Google Chrome > Opções > Contas Pessoais > Personalizar.
O Facebook anunciou o lançamento de seu novo aplicativo móvel que oferece acesso direto à rede social em mais de 2.500 telefones celulares diferentes. Vale lembrar que o site já possui apps disponíveis para os principais smartphones da atualidade.
Intitulado "Facebook Para Todos os Celulares", app Java chegou no dia 15/7, e trouxe os principais recursos do site; TIM oferece acesso gratuito.
Com o nada original nome de "Facebook para Todos os Celulares", o app, em Java, traz os recursos mais populares do site, como Feed de Notícias, Caixa de Entrada e Fotos, além de permitir que o usuário carregue fotos na página e encontre amigos por meio de seus contatos no aparelho.
Aplicativo roda em Java, compatível com quase todos os celulares
Segundo a empresa, o programa ficou disponível na maioria dos países no dia 15/7. O software pode ser baixado por meio do navegador do telefone, no endereço d.facebook.com/install. Outra opção é baixá-lo pelas lojas GetJar, Appia e Mobile Weaver.
Uma boa notícia é que clientes de várias operadoras do mundo inteiro, incluindo a brasileira TIM, poderão acessar o app gratuitamente por 90 dias. Segundo o site, a experiência do app foi otimizada em comparação a outros aplicativos Java ou sites mobile para que o uso do Facebook para Todos os Celulares continue viável mesmo após o fim desse período de gratuidade.
O Facebook também publicou um vídeo, em inglês, explicando como instalar o aplicativo em seu telefone celular.