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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

DC faz lançamento simultâneo de gibis em banca e Tablets


A DC Comics, editora responsável pela publicação de quadrinhos de personagens como Super-Homem e Batman, começa hoje a quebra de um ritual americano. Agora, os quadrinhos digitais poderão ser baixados nos tablets no mesmo dia de sua chegada às bancas, sempre às quartas-feiras.


O movimento demonstra como, aos poucos, as editoras de histórias em quadrinhos começam a enxergar nos tablets uma possível alternativa ao cada vez mais fraco mercado de vendas de HQs em bancas --em maio deste ano, o número de vendas caiu 15% em comparação ao mesmo mês de 2010. Nos EUA, onde a tradição da loja de quadrinhos existe há décadas, os lucros diminuem cada vez mais.

Porém, há um receio entre especialistas. Em artigos na revista "Wired" de julho, Douglas Wolk, autor de livros sobre HQs, argumenta que o iPad pode ser a revolução ou a destruição do meio. Para ele, a praticidade e a versatilidade são pontos positivos, mas o fim das lojas de quadrinhos e a obrigatoriedade do tablet para consumo digital são pontos perigosos.

André Conti, editor da Companhia das Letras e colunista da Folha, entende o temor. "As pessoas estão preocupadas, porque a venda em papel ainda é a que dá dinheiro. E as principais editoras, como DC e Marvel, pagam muito bem os artistas, é um processo caro", diz.

Mas, para ele, não há como escapar do digital. "É como ver o carro passando e querer comprar a carroça. É óbvio que tem que entrar [no iPad]. O maior receio das editoras é a concentração de todo o material numa só loja, com o sistema de partilha com a Apple [a empresa recebe 30% das vendas editoriais dos aplicativos para iOS]".

Para entrar no mundo digital, as editoras apostam na criação de David Steinberger, o ComiXology. Desde 2009, o aplicativo Comics vende quadrinhos para iPhone. Apesar da tela pequena, Steinberger criou um sistema de visualização quadro a quadro que consolidou seu projeto.

Após o lançamento do iPad, as editoras enxergaram uma oportunidade de ouro. Em vez de criarem seu próprio software, DC, Marvel e Image pediram que Steinberger criasse aplicativos específicos de suas lojas e continuasse vendendo as obras em seu próprio app.

Porém havia a limitação de não poder comprar edições atuais --o intuito era proteger a venda das bancas. Até hoje, dia em que a DC Comics quebra a barreira entre papel e digital. 
 Editoria de Arte / Folhapress



Enquanto isso no Brasil...

Apesar das mudanças radicais no cenário americano, o formato de venda de HQs no Brasil ainda será o mesmo pelos próximos anos.

A Panini, que publica quadrinhos da DC no país, informou, por meio de sua assessoria, que estuda o formato digital, mas não tem nada a declarar no momento.


Se nos quadrinhos semanais o processo será mais lento, as graphic novels, obras mais complexas e vendidas em formato de livros, devem ser digitalizadas com maior velocidade.

"Existe um caminho novo, que ainda estamos estudando. A possibilidade de unir os leitores por meio de aplicativos, comentários e redes sociais é algo muito interes-sante", diz André Conti, editor da Companhia das Letras e colunista da Folha. Segundo ele, os artistas também têm interesse na transposição, e há poucas dificuldades em transformar os quadrinhos de papel em obras digitais.

A Conrad, primeira editora a lançar quadrinhos no iPad, confia no formato. "Ele não vem para substituir o papel, e sim para complementar e trabalhar como uma nova forma de divulgação de vários artistas", diz Rogério de Campos, diretor editorial da empresa.

Fonte: FOLHA TEC

Abraços,

Ricardo Aguero

Dos criadores do Pirate Bay surge o BayFiles

Enquanto o Pirate Bay continua no ar enfrentando a fúria das empresas de mídia, seus criadores anunciam um novo serviço que também tem o compartilhamento de arquivos como função principal. O BayFiles é um repositório de arquivos — dessa vez sem depender do protocolo Torrent, aquele que dá vida ao TPB.
 BayFiles (Foto: Reprodução)BayFiles (Foto: Reprodução)

Para usar o BayFiles não tem mistério. Logo na página inicial do site o usuário pode indicar o arquivo que deseja enviar para os servidores da companhia. Feito isso, é só clicar no botão de “Upload” e aguardar que o envio seja concluído.

Na página seguinte o BayFiles informa os links para download. A ideia é que o usuário compartilhe esse link com outros usuários da internet. Simplificando ao máximo, podemos dizer que o BayFiles é um serviço de hospedagem de arquivos, nos moldes do MegaUploads, 4Shared e similares.

Para baixar arquivos armazenados no BayFiles é a mesma história de sempre: tem que esperar determinado período de tempo, depois digitar o captcha para liberar o download, e só então começar a baixar o documento. Essa é uma prática comum desse tipo de serviço que os criadores do Pirate Bay não fizeram qualquer questão de repensar.

E como o BayFiles se mantém? Com as assinaturas por 5 euros mensais, que dão direito ao envio de arquivos com tamanho de até 5 GB. Para usuários cadastrados esse limite cai para 500 MB. E para quem sequer tem cadastro no site cai ainda mais: para somente 250 MB por arquivo. A quantidade de uploads é ilimitada.

Curiosamente, o BayFiles não só está de acordo com a lei que protege os direitos autorais, como nomeou agentes para cumprir notificações do tipo DMCA, para quando um conteúdo precisa ser removido por infringir copyright. Bem diferente de seu irmão mais velho, o Pirate Bay. Parece que os rapazes que criaram o tracker aprenderam a lição.


Fonte: TECHTUDO 

Para saber de outros "servidores" ou repositórios na internet para arquivos...Clique Aqui

Abraços,

Ricardo Aguero

Firefox nos Tablets Android

A Mozilla anunciou em seu blog uma versão de seu navegador Firefox para tablets Android. A partir do modelo utilizado para smartphones, a empresa redesenhou o browser a fim de gerar uma sintonia maior com o Android 3.0, o Honeycomb do Google.
Fazendo uso da tela maior, a clássica barra de tabs vai para a esquerda e fica na vertical toda vez que o tablet estiver posicionado horizontalmente. Quando estiver “de pé” as tabs voltam para o ícone na barra superior. Segundo o post, a mudança no design foi pensada para acompanhar o jeitão “minimalista” do sistema operacional do Google.

Veja algumas imagens:





 
 

Abraços,

Ricardo Aguero

Gaypon, compra coletiva para o universo LGBT

O site Gaypon, lançado recentemente, é um clube de compras que dá cupons, descontos e ofertas especiais para serviços e produtos de empresas afinadas ao movimento gay.

Reprodução
Tela do Gaypon (www.dailygaypon.com) mostra oferta de bronzeamento artificial
Tela do Gaypon (www.dailygaypon.com) mostra oferta de bronzeamento artificial

O site segue o modelo do Groupon, site de compras coletivas que nasceu nos Estados Unidos e se espalhou pelo mundo.

O Gaypon funciona como clubes de compras convencionais: enviando e-mails a usuários com avisos sobre as ofertas e estipulando prazos para as compras. Os responsáveis pelo site afirmam que uma grande porção do dinheiro arrecadado é destinada a organizações e instituições de caridade que apoiam a comunidade gay. 

Segundo o FAQ (lista de perguntas frequentes) do site, o Gaypon não é exclusivo para o público gay --seu objetivo é dar apoio à comunidade gay e divulgar negócios que apoiam a igualdade. Pessoas de fora dos Estados Unidos, de onde é o Gaypon, podem fazer as compras. 

Fonte: Folha TEC 
Abraços,

Ricardo Aguero
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