Blog de dicas de informática (principalmente) o que não nos impede de vez em outra falarmos de filmes, cultura, música, etc...Dando maior ênfase a informática voltada para pessoas que ainda estão aprendendo a lidar com o assunto. Entrando agora no mundo da tecnologia e da WEB.
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O Google bloqueou o funcionamento do aplicativo MigraKut, que, desde março deste ano, já foi usado por cerca de 1 milhão de pessoas para transferir fotos do perfil do Orkut para o Facebook.
Coincidência ou não, a decisão veio dias depois que o Facebook bloqueou o funcionamento da ferramenta Facebook Friend Exporter, que permitia exportar a lista de contatos do Facebook para o Gmail, e que já vinha estava sendo usada por usuários do Google Plus para recriar suas listas de contatos dentro da nova rede social.
O Google alegou que não permite a utilização de ferramentas automáticas para a retirada de conteúdo do site e disse que ainda mantém ferramentas online para que os usuários retirem seus dados de qualquer um dos sites da empresa.
Na ocasião do bloqueio pelo Facebook, o criador da ferramenta de extração de contatos da rede social criada por Mark Zuckerberg, Mohamed Mansour, protestou na sua página do Google Plus: “Isso é o que acontece quando sua extensão se torna famosa (…) Não se preocupem, estou produzindo uma nova versão. Estou extremamente chateado agora, porque isso prova que o Facebook domina todos dados dos usuários. Vocês não têm nada! Se fosse vocês, eu reclamaria sobre isso para os meios de comunicação novamente.”
Agora, quem reclama é o criador do Migrakut, o brasileiro Rafael Zanoni. Ele rebate o que diz o Google e afirma que a ferramenta não é automática, já que é preciso escolher manualmente as fotos a serem transferidas.
A despeito do que alegam ambos desenvolvedores, o que fica claro é que Google e Facebook já demonstram que não vão facilitar a vida de quem quiser transitar de uma rede social para outra.
O Google está introduzindo uma interface repaginada ao seu serviço de e-mail Gmail parecida com o elogiado visual de sua recém lançada rede social Google+. A novidade faz parte de um esforço maior da empresa para unificar a experiência do usuário em seus serviços e está sendo lentamente liberada.
Para acessar os novos temas do Gmail, busque pela aba Temas nas configurações de conta do serviço, e você vai ver os temas “Visualização” e “Visualização (Densa)”. O designer de experiência do usuário da Google, Jason Cornwell, explica que os dois temas são implementados à medida que “nossa nova interface eventualmente se espalhe de forma dinâmica para acomodar diferentes tamanhos de tela e preferências de usuários, mas até lá você pode escolher a densidade de informação que preferir.”
Os novos temas do Gmail são atuais e simples e possuem um visual e impressão do Google + (se você já foi sortudo o suficiente para receber um convite).
Mas alguns recursos podem parecer um pouco estranhos com esses novos temas, uma vez que nem todos foram otimizados para esse redesenho da interface.
Vale lembrar que o Gmail não é o único serviço a ser repaginado. O Google Calendar, o Maps e até mesmo a clássica página inicial da gigante de buscas também estão de visual novo .
Mais clean: novo visual do Gmail inspirado no Google+
Em alguns posts anteriores vimos que o facebook havia bloqueado o "Facebook Friend Exporter", mas usando o mesmo aplicativo voc pode contornar essa situação e como vimos a rede social não é uma coisa tão simples assim. As pessoas investem tempo e simpatia agregando todos os amigos possíveis (conhecidos fora da tela ou não), subindo fotos, taggeando-as, comenta vídeos, criam grupos… Com a devida importância, parte da história do usuários fica ali naquele espaço virtual. Começar tudo isso do zero em outra rede, que nem tem tanta gente assim, não é pedir demais?
Pode até ser, mas o Google+ está engordando e cada vez mais pessoas estão indo também para lá (sem necessariamente abandonar o Facebook), e começando a recriar seus laços. Mas existe um grande grupo que nem se interessou pelo novo espaço, devido, muitas vezes, a preguiça. Nessas horas, não seria ótimo se alguma ferramenta simplesmente migrasse tudo que o usuário possui de uma rede para outra?
O Facebook Friend Exporter não migra “tudo” do Facebook para o Plus, mas, ao menos, passa todos os seus amigos para lá, o que já é um grande alívio. A ferramenta, que é uma extensão do navegador Chrome, do Google, copia todos os usuários e suas informações e envia um arquivo para o Gmail do usuário.
O programador Mohamed Mansour espera que sua criação não gere conflitos com o Facebook, já que aparentemente, o Friend Exporter violaria um dos Termos de Serviço da rede, que diz: “Não coletará conteúdo ou informações de usuários, ou acessará o seu Facebook, usando meios automatizados (…) sem a nossa permissão”.
“Eu espero que a extensão continue a funcionar depois disso (…) Os usuários do Google+ realmente querem os dados de seus amigos, mas o Facebook não permitirá que eles sejam exportados”, diz Mansour.
Exportando. Para funcionar a extensão, faça o seguinte:
1- Instale a extensão: usando o navegador Chrome, vá à Chrome Web Store e procure por “Facebook Friend Exporter” ou simplesmente clique aqui. Depois disso, clique em “Instalar”.
2- Mude o idioma do Facebook: a extensão não funcionará no Facebook se o idioma optado pelo usuário não for outro que não o Inglês. Altere o idioma (Conta -> Configurações da Conta -> Idioma -> Inglês) e atualize sua página na rede.
3- Clique em “Export Friends!”: depois de atualizada, uma nova aba deve surgir na barra horizontal superior do Facebook, entre Home e Profile, com o nome “Export Friends!”
4- Aceite os termos de serviço e comece: uma tela com as fotos de todos os seus amigos deve aparecer. Na barra superior, clique em “Let’s Start” e a cópia deve começar. Esse é o processo mais demorado. Tenha paciência, 300 contatos devem demorar cerca de 40 minutos.
5- Olhe o Gmail: Após concluído esse processo, apareça a opção de exportar para o Gmail ou para um arquivo .CSV, escolhe o Gmail e abra a página do seu e-mail. Lá, vá em Contatos, logo abaixo de “Mail”. Lá, haverá uma aba “Importado do Facebook”. Estão todos lá? Ótimo. Vá ao Google+, abra a aba Círculos, selecione “Find and Invite” (ou “Encontre + convidar”) e lá estarão todos os contatos que você acabou de copiar. Selecione-os e inclua nos círculos que quiser.
Veja o vídeo explicativo do software:
Alternativas. Outras formas de fazer o mesmo processo é indo ao Hotmail ou Yahoo Mail (se você tiver conta em um deles). Importe os contatos do Facebook para o seu e-mail em um dos endereços. Depois vá ao Google+ e, na tela dos Círculos, clique novamente em “Find and Invite” (ou “Encontrar + convidar”) e selecione um dos e-mails para importar os contatos de lá.
Recentemente foi anunciado Skype para transmissão de vídeoconferencias pelo bate papo no Facebook. Uma união muito boa para o facebook que ganha muito com essa integração. Mas na humilde opinião da INFORESGATE, foi um anúncio tardio, se tivesse sido antes da divulgação do Google+, teria sido uma excelente notícia...mas com os recursos incluídos no Google+, o novo serviço de chat em vídeo já está sendo apontado como defasado em relação ao Hangout do recém lançado Google Plus. Ao passo que no Facebook é possível estabelecer contato em vídeo com uma pessoa por vez, no Google Plus é possível conversar com até 10 amigos ao mesmo tempo.
O novo recurso do Facebook deve estar disponível para todos os usuários em algumas semanas. Por enquanto, quem quiser pode testar a ferramenta aqui.
Além do chat em vídeo, a empresa também anunciou modificações em sua ferramenta de bate-papo via texto, que agora permite conversação em grupo e também organiza os contatos de acordo com a frequência em que se conversam dentro da rede social.
Para isso, janela de bate-papo teve seu design modificado e passa a contar com uma barra lateral onde são mostradas as pessoas com quem o usuário mais troca mensagens. Essa barra se ajusta automaticamente ao tamanho da janela do navegador que está sendo usado e aparece toda vez que houver espaço suficiente.
Segundo o Facebook, esse era um dos recursos mais pedidos pelos usuários. Para chamar outros amigos para uma conversa, basta clicar em ‘Adicionar Amigos’ em uma janelinha de bate-papo já aberta. O histórico das conversas em grupo também serão arquivados na área de “Mensagens”.
Há muitas semelhanças e diferenças entre os dois produtos. Inegavelmente, eles inauguram um novo estágio para a troca de informações em redes sociais, como tentou deixar claro Mark Zuckerberg, para pontuar as comparações. Perguntado diretamente sobre a concorrência, Zuck foi preciso: “Muitos concorrentes estão trabalhando em videochamadas, mas ainda têm um longo caminho a percorrer para atrair os usuários para a mídia social. O Facebook não. Precisa apenas continuar investindo na sua evolução, adicionando recursos”. Uma alusão aos 750 milhões de usuários que acabam de ganhar novos recursos, contra milhares de usuários que ainda participam de uma experiência piloto…
Vá lá… O fato é que o recurso anunciado pelo Facebook em parceria com o Skype ainda necessita de ajustes.
Na prática, o Hangout e o chat de vídeo do Google+ já são produtos mais estáveis. Ambos têm funcionamento restrito a determinadas versões de sistemas operacionais. Ambos necessitam a instalação de plug-ins para funcionar. A instalação do Hangout parece mais rápida e suave. Não precisei instalar o plug-in do Hangout no PC do trabalho, rodando Windows 7, porque já uso nele chamadas de vídeo do Google Talk. Ele reconheceu configurações básicas da máquina e, em segundos, estava pronto para entrar em ação. O mesmo PC , no entando, que já tem o Skype instalado, solicitou o download e a instalação do plug-in do Skype para uso do recurso do Facebook. Demorou um pouco para baixar e instalar. Já no Mac, rodando Mac Os 10.6.8, os dois solicitaram a instalação dos respectivos plug-ins. Nesse caso, a instalação do plu-in do Skype foi um pouco mais rápida e simples.
O produto da dupla Facebook/Skype leva vantagens nos videochats individuais, entre apenas duas pessoas. Conversas que no Google+ são realizadas via chat do Google Talk. Já o Hangout dá de mil nos chats de vídeo em grupo, como videoconferências. No Facebook/Skype os grupos são restritos ao máximo de 10 participantes. E você precisa chamar cada um deles, individualmente, para ingressarem na sala aberta. Mark Zuckerberg prometeu mais novidades nos próximos dias. A expectativa é de que incluam mellhorias nos videochats em grupo.
Ah! Gostei da possibilidade de deixar uma mensagem em vídeo para amigos com quem gostaria de conversar, mas que estavam off line no momento, incluída pela dupla Facebook/Skype nos chats em vídeo do Facebook.
Também estou adorando a possibilidade de conversas de vídeo via Hangout a partir do Galaxy S, da Samsung, usando o aplicativo móvel do Google+. O Facebook ainda está devendo uma versão móvel para o seu videochat.
A F-secure reportou que um desenvolvedor malicioso modificou um app inofensivo, que exibia fotos de mulheres de biquíni, em uma ferramenta que secretamente estabiliza uma botnet móvel. O malware espera por uma ligação ao telefone, e então envia informações do aparelho (como IMSI, IMEI, versão do SDK e informações sobre pacotes instalados) para um servidor remoto.
A AVG também alerta que no final de semana 25 apps maliciosos foram descobertos no Android marketplace, loja online de aplicativos Android. Eles continham uma variação do trojan “DroidDream“. A Google removeu alguns desses apps, mas outros maliciosos reapareceram desde então.
Separadamente, um link malicioso em mensagens de spam SMS está sendo usado para enganar e induzir usuários na China a baixarem uma suposta atualização de segurança do Android, que na verdade é um trojan distribuidor de mais spam via SMS. O “AdSMS” é como os antigos trojans de Windows, mas com a capacidade de mandar o spam SMS para um grande número de celulares, enriquecendo os distribuidores de virus.
Muitos dos problemas de segurança antigos do Windows estão se repetindo no Android, tornando a plataforma mais atrativa aos hackers, segundo uma recente análise de segurança da Kaspersky Labs. Esses problemas incluem software desatualizados na mão de usuários que geralmente ignoram alertas de segurança.
O Android se tornou o segundo ambiente mais popular para malware móvel, atrás apenas do Symbian OS, durante os três primeiros meses do ano, conclui um estudo publicado pela McAfee essa semana.
Segundo um relatório de 23 páginas da empresaSymantec, as plataformas de smartphone iOS da Apple e Android da Google são mais seguras que sistemas operacionais de PCs desktop. Mas ambos ainda são suscetíveis a muitos ataques existentes.
No relatório, “Uma janela para a segurança dos dispositivos móveis“, a empresa avaliou os 2 sistemas sob ataques baseados em rede e baseados na Web, ataques de engenharia social, ataques na integridade de dados do dispositivo e ataques de malware.
Usuários tanto do Android quanto do iOS, em smartphones e tablets, regularmente sincronizam seus dispositivos com serviços na nuvem e também com seus computadores de casa. Isso pode levar a uma potencial exposição de dados sensíveis, de acordo com a empresa.
Tratando-se de malware, a certificação da Apple de aplicativos e desenvolvedores ajuda a reduzir os riscos. Por outro lado, a política menos rigorosa do Google levou ao volume cada vez maior de malware para Android, disse a companhia.
Como já foi citado por especialistas de segurança no passado, o fato do Android confiar no usuário para definir e ganhar várias permissões no sistema é um considerável vetor de risco, pois a maioria dos usuários simplesmente ignoram alertas de segurança. Em contraste, o iOS da Apple nega o acesso, sob quaisquer circunstâncias, a muitos dos subsistemas mais sensíveis dos dispositivos.
Possíveis fraquezas no iOS incluem sua encriptação, de acordo com a Symantec. A maioria dos dados são codificados de uma maneira que podem ser decodificados sem a necessidade do usuário usar sua chave mestra. Ou seja, qualquer atacante com acesso físico a um dispositivo com iOS poderia ler grande parte dos dados, mesmo sem saber a senha. A empresa alertou também que pesquisadores já mostraram como fazer isso em 6 minutos, em um iPhone rodando o iOS 4.2.1.
A Google começou recentemente a oferecer encriptação embutida no Android 3.0. De todo modo, versões anteriores do Android, as quais estão rodando em praticamente todos os dispositivos móveis por aí, não têm nenhuma forma de encriptação dos dados.
A Symantec também alerta usuários com smartphones jailbroken, ou seja, dispositivos que foram destravados liberando todas as permissões administrativas. Eles são atrativos para atacantes pois são tão vulneráveis quanto PCs tradicionais, disse a empresa.
Para mais detalhes nas conclusões do estudo, leia o relatório completo, disponível em PDF aqui.