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sábado, 30 de abril de 2011

Doodle - Google comemora dia do Trabalho


O que é DOODLE?
Fazíamos doodle todo o tempo e não tínhamos idéia que era "doodle"...rs...Um Doodle é um tipo de esboço de algum desenho realizado quando uma pessoa está distraída ou ocupada. Doodles são desenhos simples que podem ter significado concreto de representação ou simplesmente representar formas abstratas.
Muitos exemplos podem ser encontrados em cadernos escolares, muitas vezes à margem, desenhados por alunos distraídos ou desinteressados durante uma aula.
Geralmente doodles incluem caricuturas de professores ou colegas de escola, pessoas famosas ou personagens de desenhos animados, seres fictícios, paisagens, formas geométricas, banners com legendas e animações feitas desenhando-se uma seqüência de cenas em várias páginas de um livro ou notebook.

O google se utiliza dos DOODLES para prestar homenagens aos dias especiais para nos lembrar de personalidades e eventos com sua significada importancia.

Para saber mais:
Conheça todos os DOODLES feitos pelo Google clicando aqui.

O Doodle que está no início do POST é uma homenagem ao Dia do Trabalho. Em 1° de Maio de 1886, houve um grande protesto de trabalhadores em Chicago (na época um dos maiores centros industriais dos Estados Unidos) para reivindicar a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas diárias. Neste dia houve greve geral dos trabalhadores, e nos dias seguintes, confrontos armados contra policiais.
A evocação do dia do trabalhador, no entanto, não é a de uma história tranquila. O dia foi estabelecido a partir de um massacre de trabalhadores em Chicago em 1886. Os trabalhadores batalhavam por uma jornada de oito horas diárias e entraram em confronto com a polícia que disparou nos manifestantes. 
Anos depois, o grupo denominado Segunda Internacional Socialista se reuniu em 20 de junho de 1889 em Paris, na França; e nesse dia foi declarada uma data especial, quando uma vez por ano os trabalhadores se mobilizariam por melhores condições de trabalho. A data escolhida como Dia Mundial do Trabalho foi o 1° de Maio em homenagem aos trabalhadores mortos nas revoltas de Maio de 1886 em Chicago.
No Brasil, a data passou a ser comemorada como feriado nacional em 1925, na época do então presidente Artur Bernardes. E em 1° de Maio de 1940, o presidente Getúlio Vargas instituiu o salário mínimo. Exatamente no ano seguinte foi anunciada a criação a Justiça do Trabalho e em 1943, a criação da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho; e desde então as medidas governamentais em benefício dos trabalhadores têm sido anunciadas oficialmente neste dia.

Vou deixar aqui um filme que mostra o tanto que Charles Chaplin foi um gênio Tempos Modernos, só um pequeno trecho do youtube...show de bola...vi esse filme na facu e depois tive que baixar para assistir...recomendo!
ABRAÇOS!!!

Ricardo Aguero

Finalmente! Vamos falar de um SISTEMA..rs...UBUNTU 11.04

Finalmente! Depois de muita especulação, mudanças drásticas, brigas com a comunidade e até mesmo a dúvida do gerenciador de janelas padrão, o Ubuntu 11.04 já está disponível para download, trazendo várias novidades e diversas mudanças na interface. Então, enquanto o download não termina, que tal pegar um copo de café e acompanhar com a gente as principais novidades na mais nova versão do Ubuntu?

Por padrão, você tem quatro desktops virtuais para organizar suas janelas

Antes de mais nada: sim, o tão comentado Unity é o gerenciador de janelas padrão do Ubuntu. O GNOME ainda está lá, mas escondido em uma nova interface. Aliás, se o seu computador por algum motivo não suportar o Unity, o sistema automaticamente entra no GNOME. Isso pode acontecer se a sua placa de vídeo não suportar 3D, ou se os drivers para a placa não estiverem instalados (ou configurados do jeito certo).
Dica: se a placa do seu computador é uma NVidia, não esqueça de instalar os drivers.
Uma vez que o Unity esteja funcionando em toda sua glória, é hora de tentarmos entender o que está acontecendo. Se você já usa o Unity, não deve sofrer muito com o novo gerenciador de janelas. Caso você tenha se acostumado com o GNOME, vamos ao que importa:
  • A barra do rodapé sumiu. No Unity ela simplesmente não é mais necessária.
  • A barra superior sofreu uma mutação: agora ela também mostra os menus do programa que estiver em destaque, de uma forma similar ao Mac OS.
  • Há um lançador de aplicativos no canto esquerdo da tela. Você pode adicionar seus programas preferidos ali, para rápido acesso. A barra fica oculta quando você maximiza uma janela ou arrasta uma janela para o canto esquerdo, mas ela volta a aparecer automaticamente quando a área estiver “desocupada”.
 
No final, o que temos? Uma área de trabalho mais limpa, com o mínimo de elementos, o que permite usar ao máximo o espaço disponível. Usando corretamente, a única área que fica ocupada é a barra no topo, que não deve cobrir nem 5% da maioria dos monitores. Usuários de netbooks devem ficar muito agradecidos com essa mudança. Por outro lado, como não há mais uma barra com os programas abertos, quem gosta de manter as janelas maximizadas e alternar pela barra (como é o meu caso) vai sofrer um pouco para se acostumar.
Obviamente, você não é obrigado a ficar com o Unity como padrão. O GNOME padrão ainda está disponível, e também dá para instalar outros gerenciadores de janela. No meu uso pessoal, a combinação de dois monitores e uma placa NVidia não deu muito certo. Pode apenas ser um caso específico, mas o meu exemplo mostra que o Unity ainda precisa de alguns cuidados.
Sobre o lançador de aplicativos: sabendo usá-lo corretamente, você vai amá-lo. Digamos que a barra esteja oculta, mas algum programa exige a atenção do usuário — um novo e-mail ou o fim de um download, por exemplo —… O ícone desse programa aparece no canto esquerdo e dá uma balançada para chamar sua atenção. Além disso, alguns programas podem mostrar pequenas notificações junto ao ícone, de uma forma similar às notificações do iOS (por exemplo, o Evolution mostra quanto e-mails novos estão na caixa de entrada).
E como fazer para abrir mais de uma janela do mesmo programa? Simples, clique com o botão do meio do mouse. Se você estiver em um notebook, clique no touchpad com os dois dedos ou aperte os dois botões ao mesmo tempo. Para ver todas as janelas abertas, clique no ícone do aplicativo e ele vai mostrar miniaturas das janelas. E você ainda pode chamar os aplicativos pelo teclado. Aperte a tecla Super (aquela que normalmente vem com o logo do Windows) e o lançador vai ficar com os aplicativos “numerados”; em seguida, pressione a tecla correspondente e o programa é aberto. Simples e rápido.
Além disso, o lançador ainda tem alguns botões extras com funções diversas: lixeira, busca, atalhos para pendrives e discos externos, e também um botão para exibir as áreas de trabalho virtuais. E, se você estiver navegando pelos seus arquivos e quiser abrir um arquivo específico, arraste-o para a barra: apenas os programas capazes de abri-lo ficarão habilitados.
Existem diversas outras novidades no ambiente visual que podem ser exploradas para tornar a navegação mais rica, mas trataremos delas em outros artigos.
Alternando entre janelas. Infelizmente, até onde vi não é possível selecionar abas no caso do Chrome ou Firefox.

Sobre a instalação do sistema. Se você já tem o Ubuntu 10.10 no computador, o instalador vai perguntar se você prefere atualizá-lo ou fazer uma instalação limpa. A escolha é sua, mas se você instalou muitos programas alternativos ou fez alterações pesadas na instalação, pode valer a pena fazer uma instalação do zero. Aliás, fica a dica: sempre mantenha o diretório /home em uma partição separada, assim você pode fazer quantas instalações quiser sem perder seus arquivos e configurações pessoais. :)
Com relação aos programas, além do Firefox 4, temos também o Banshee, novo player de música padrão e que substitui muito bem o Rhythmbox. Além disso, o LibreOffice é a nova suíte de documentos padrão, substituindo o OpenOffice. Outros aplicativos também foram atualizados e receberam cuidado especial, como o Empathy programa de mensagens instantâneas que suporta diversos protocolos (MSN, GTalk e outros).
A Central de Programas do Ubuntu também recebeu uma boa atualização, e agora é possível avaliar os programas disponíveis, além de deixar comentários. Ou seja, com o tempo será possível saber quais são os programas mais recomendados pela comunidade, e isso ainda poderá ser útil para os desenvolvedores, que agora terão um feedback direto dos usuários. Uma outra sacada é que você tem a opção de adicionar o aplicativo ao lançador logo durante a instalação, sem precisar arrastá-lo para lá.
Ubuntu One, seus arquivos na nuvem

Usuários do Ubuntu One — serviço de armazenamento nas nuvens da Canonical — também foram agraciados com boas mudanças: o painel está mais simples, as opções estão centralizadas, e além de sincronizar contatos de email e do celular, agora você pode sincronizar contatos da sua conta no Facebook. Interessante, não?
Há muito mais que poderíamos falar sobre o Ubuntu 11.04, e com certeza traremos outras notícias e tutoriais nos próximos dias. Se você já tem o Ubuntu instalado, simplesmente atualize-o pelo Synaptic. Caso contrário, faça o download no site do Ubuntu. Mesmo que você nunca tenha testado o Linux, vale a pena dar uma olhada.:)

Como sempre um vídeo sobre o assunto:
Esse foi  meu primeiro post do LINUX, amo esse sistema, mas como diz aquele ditado..."casa de ferreiro espeto de pau"...rs...

ABRAÇOS!!!

RicardoAguero

Utilizando seu celular como Modem

Use o 3G do celular no computador
O celular se tornou um gadget indispensável na vida dos usuários, e não apenas para fazer e receber ligações ou enviar mensagens. Os aparelhos são verdadeiros computadores, com direito a acesso a internet e aplicativos poderosos.
Aproveitando a onda de celulares com acesso a rede mundial de computadores, as operadoras de telefonia móvel lançaram pacotes de dados que permitem ao usuário navegar na internet mesmo em locais que não há redes Wi-Fi disponíveis. O legal é que dessa forma você pode utilizar o aparelho como modem, acessando emails e sites em qualquer computador e em qualquer lugar.
O processo de transformar o celular em modem recebe o nome de tethering. A ideia é compartilhar a internet com outros aparelhos por meio de conexões USB, Bluetooth e Wi-Fi (os chamados hotspots).
Como transformar o celular em um modem não é uma tarefa comum no dia a dia dos usuários, criamos este tutorial com os passos necessários para configurar os aparelhos e navegar na internet usando o 3G do telefone móvel.

Pré-requisitos

Antes de mexer nas opções do celular, fique atento aos pré-requisitos necessários para que os passos apresentados no tutorial possam ser realizados sem problemas. Você vai precisar de:
  • Pacote de dados
  • Conexão 3G
  • Sistema operacional com suporte à função
  • Verificar quais operadoras permitem transformar os aparelhos em modem
O usuário também deve ficar atento se o plano assinado possui limite quanto à utilização do serviço. Além disso, algumas operadoras de telefonia móvel podem cobrar taxas pela utilização do tethering.
Cuidado para não pagar a mais pelo serviço
Vale lembrar que, mesmo com as dicas apresentados neste tutorial, alguns celulares podem apresentar problemas no compartilhamento da internet devido a erros de configuração da rede. Nesses casos, o melhor a fazer é procurar a operadora para que as modificações necessárias sejam realizadas corretamente.
É importante saber exatamente o que o seu plano de dados permite ou não fazer. Dessa forma você evita surpresas desagradáveis quando a conta de celular chegar a sua casa. Caso não saiba todas as informações do plano, é aconselhável ligar para a operadora e esclarecer todas as dúvidas.

Antes de começar...

O que é hotspot?

Um hotspot nada mais é do que um lugar onde tecnologia Wi-Fi está disponível aos frequentadores. Cafés, shoppings, aeroportos e hotéis são lugares que normalmente possuem pontos de acesso para que os usuários possam se reunir e navegar na internet.
Em português, os hotspots normalmente são chamados de pontos de acesso ou pontos de extensão. Normalmente há placas indicando que os estabelecimentos disponibilizam Wi-Fi para seus clientes.

Ativando as configurações

No iPhone

A configuração para transformar o iPhone em hotspot é bem simples. O primeiro passo é ativar o 3G no aparelho. Em seguida, acesse a opção “Ajustes” e selecione “Acesso Pessoal”. Na tela seguinte, ative o compartilhamento e defina uma senha para o acesso à internet do seu celular.
Configurando o iPhone
O legal é que o iPhone permite utilizar o Wi-Fi, Bluetooth ou a conexão USB para compartilhar a conexão 3G com outros aparelhos. Pronto, agora é só ativar o Wi-Fi (ou outra tecnologia) do seu computador, selecionar o iPhone na lista de serviços de rede e navegar na internet.

No Android

A nova versão do Android, a Froyo, possui suporte nativo ao tethering, mas ainda requer aplicativos para ativá-lo e, em alguns casos, a alteração de configurações, como o 3G Mobile Hotspot, app padrão do sistema que permite ativar e desativar rapidamente o serviço de pontos de acesso.
Outra boa opção de app é o Quick Settings. Ele reúne em um só local diversas configurações do aparelho, incluindo opções de rede. Por meio dele, você consegue ativar e desativar o 3G, Wi-Fi e hotspot com um simples toque na tela.
O Quick Settings
Para os usuários mais avançados há o Proxoid, que transforma seu celular em um servidor Proxy. Para isso, basta ativar o app e anotar as configurações de endereço fornecidas. Depois é só configurar o computador para se conectar à internet utilizando o endereço Proxy do celular. Como você pode perceber, essa opção é apenas para aqueles que sabem como alterar as preferências no celular e do PC também.
Aplicativo no Android

Demais sistemas

As configurações de rede normalmente seguem um padrão lógico, independente do sistema operacional utilizado pelo usuário. Isso significa que, se você sabe como ativar e desativar o Wi-Fi de um SO, não terá grandes dificuldades em fazer isso em outro.
Geralmente, os aparelhos trazem uma opção no menu chamada “Configurações” ou “Personalização”. Como os nomes sugerem, elas abrigam diversas configurações do sistema, inclusive aquelas que estão relacionadas com a rede.
É muito comum encontrar itens como “Wi-Fi” ou “Conexões de rede” presentes nas telas de configurações, os quais são responsáveis pela ativação dos serviços no aparelho. Também nessas opções o usuário encontra a ativação do tethering, caso o aparelho ofereça suporte ao serviço.
Alguns aparelhos são mais complicados, mas em linhas gerais, é na tela “Configurações”, opção “Wi-Fi” ou “Conexões” que você encontra tudo de que precisa para ativar a internet do seu celular e compartilhá-la com outros aparelhos.
Esperamos ter ajudado o usuário com este tutorial. Não se esqueça de enviar seu comentário com dúvidas e dicas adicionais às que foram apresentadas.

Como sempre um vídeo para melhro entendimento do assunto:

Abraços!!!!

Ricardo Aguero

Instalando o Windows 7 de um PenDrive

Instale o Windows 7 a partir do pendrive!
O Windows 7 foi um dos maiores sucessos da Microsoft desde o lançamento do Windows XP, pelo menos no que diz respeito a sistemas operacionais. Grande parte do sucesso se deve à interface gráfica mais didática do que seu antecessor e também às novas ferramentas e facilidades oferecidas, como o novo sistema de organizar os ícones de aplicativos em execução.
No entanto, os usuários de netbooks, ou mesmo notebooks, passaram a enfrentar alguns problemas para a instalação do Windows 7 em seus computador. Isso porque a maioria dos computadores ultraportáteis, se não todos, não possui drive ótico para a leitura de CDs e DVDs. Dessa forma, como seria possível instalar um sistema operacional novo no computador?
A Microsoft, pensando no impasse, disponibilizou um aplicativo muito útil. É o Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool, o qual possibilita a criação de um pendrive inicializável e com todos os arquivos necessários para que a instalação do Windows 7 seja feita.
E para sanar todas as dúvidas e medos do usuário,  este tutorial ensina todos os passos e mostra em detalhes como criar um pendrive inicializável que permita a instalação do Windows 7 em máquinas sem drive ótico.

Pré-requisitos

Para seguir com o tutorial e conseguir executar todos os passos sem problemas, você vai precisar de:
  • Um pendrive de, no mínimo, 4 GB.
  • O programa Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool instalado em seu computador.
  • Clique aqui para baixar!
  • Uma imagem ISO de qualquer versão do Windows 7.
Dica: Você pode utilizar um computador com drive ótico para criar uma imagem do próprio CD de instalação do Windows 7. Existem diversos aplicativos que permitem a criação de imagens ISO a partir de qualquer mídia. Bons exemplos são o Ashampoo Burning Studio e o PowerISO, mas você pode escolher qualquer outro aplicativo que se adapte melhor às suas necessidades.
Crie uma imagem a partir do CD

Mãos à obra

Depois de instalar o Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool em seu computador e providenciar a ISO da versão do Windows 7 que deseja instalar, é hora de colocar a mão na massa e começar a criação do pendrive inicializável com o sistema operacional a ser instalado.

1º passo: formatação

O primeiro passo consiste na formatação do pendrive que será utilizado para a instalação do Windows 7. Para isso, insira o dispositivo na porta USB do computador e abra uma janela do Windows Explorer. Em seguida, clique com o botão direito do mouse sobre o drive do pendrive e escolha a opção “Formatar”.
Na tela que aparecer, certifique-se de marcar a opção “NTFS” no campo “Sistema de arquivos”. Em “Rótulo do volume”, insira o nome com o qual o dispositivo será identificado e, para finalizar, clique em “Iniciar”. O tempo para formatação do pendrive vai depender do tamanho do disco removível. Ao final, uma mensagem será exibida indicando que a tarefa foi concluída com sucesso.
Formatando o pendrive

2º passo: utilizando a ferramenta

Uma vez que o dispositivo tenha sido formatado, é hora de utilizar o Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool para tornar o pendrive inicializável e também inserir os arquivos de instalação do sistema. Todo esse processo é feito em apenas quatro etapas.
A primeira delas consiste na escolha da imagem ISO a ser gravada no disco removível. Clique em “Browse” e navegue até o diretório em que o arquivo de imagem se encontra. Em seguida, selecione-o e clique no botão “Next”, presente na parte inferior direita da tela do programa.
Escolhendo o arquivo de imagem
Na segunda etapa o usuário deve escolher qual tipo de dispositivo receberá os dados da imagem. Você pode escolher entre queimar um DVD ou criar um pendrive inicializável. Para este tutorial, a opção escolhida deve ser “USB device”, já que o objetivo aqui é ensinar a instalar o Windows 7 a partir de um dispositivo USB.
Escolhendo tipo de dispositivo
O próximo passo é escolher o drive no qual os dados do arquivo ISO serão inseridos. Geralmente o programa identifica e seleciona automaticamente o pendrive inserido no computador. Caso isso não aconteça, utilize o menu drop and down presente na tela para selecionar o dispositivo correto. Clique em “Begin copying” para iniciar a cópia dos arquivos.
Escolha o drive
Agora é só esperar até que o Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool finalize o processo de cópia. Vale lembrar que isso pode demorar um bom tempo, pois a quantidade de informações e arquivos a serem transferidos para o pendrive é consideravelmente grande.
Recomenda-se ao usuário que aplicativos pesados não sejam executados enquanto a cópia estiver acontecendo. Dessa forma, futuras dores de cabeça, como arquivos de instalação corrompidos, podem ser evitadas. Uma mensagem de sucesso (ou erro) é exibida ao final do processo.

3º passo: instalando o sistema

Finalmente, agora é hora de instalar o Windows 7 utilizando o pendrive como drive. Não há segredo algum na instalação, pois ela segue exatamente os mesmos passos daquela realizada pelo CD ou DVD.
Agora é só instalar o sistema
O legal é que, utilizando o Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool, o usuário não precisa se preocupar em mexer na BIOS do computador para que ele seja iniciado pelo pendrive. Ao final da transferência dos arquivos para o pendrive, basta o usuário reiniciar o computador e se preparar para a instalação.

.....

Não há muito segredo na criação de dispositivos USB inicializáveis. Com a ajuda de algumas ferramentas, como a Microsoft Windows 7 USB/DVD Download Tool, o processo fica ainda mais fácil. Agora você já pode instalar o Windows 7 sem problemas e sem medos em netbooks, notebooks ou qualquer outro computador que não possui leitor de CD e DVD. 

Como sempre um vídeo para melhor entendimento do assunto:
Abraços!!!

Ricardo Aguero

Transfomando o Windows 7 em um ponto de acesso para compartilhar internet

Se você não possui um roteador wireless, não se preocupe, é possível conectar o PC à internet com fio e fazer com que outros computadores se conectem sem fio por meio dele. Não importa se o dispositivo é um desktop ou um laptop, se ele possui suporte para conexão sem fio (Wi-Fi), você só precisa de um programa para transformá-lo em um ponto de acesso.
É exatamente isso que você aprende agora: a fazer do computador um ponto de acesso. Você precisa de poucas coisas e o único contratempo é que provavelmente estas dicas funcionem somente em PCs com o Windows 7.

Pré-requisitos

Se você usa um desktop, pode baixar e instalar o Virtual Router, um programa bem simples e que necessita de pouquíssima configuração para ser usado. Clique abaixo para fazer o download.
Clique para baixar
Quem usa um notebook também pode usar o Virtual Router, mas há outro programa excelente e mais indicado para laptops, o Connectify. Clique no botão para baixar o aplicativo.
Clique para baixar

Faça você mesmo

Virtual Router

Após baixar, instalar e executar o programa você vê uma tela em que existem dois campos a serem preenchidos: “Network Name” e “Password”. Eles representam o nome da rede e a senha, respectivamente.
A senha deve ter, no mínimo, oito caracteres. No campo “Shared Connection”, você escolhe qual conexão será compartilhada. Lembre-se de selecionar nesta opção a rede com conexão com a internet.
Virtual Router
Finalizadas todas as configurações, clique em “Start Virtual Router” para fazer do seu computador um roteador virtual. Alguns segundos depois você já pode visualizar na central de redes do Windows 7 sua nova conexão:
Pronto! Agora qualquer outro dispositivo capaz de acessar a internet sem fio e que esteja por perto poderá se conectar por meio do seu computador, basta que possua a senha para entrar na rede.
Central de redes do Windows

Connectify

O Connectify é tão simples quanto o Virtual Router, porém é configurado por meio de um passo a passo. Na tela de boas vinda, clique em “Next” para seguir adiante.
Next
Se o computador não possui mais de um dispositivo Wi-Fi, ele pula direto para a tela “Network name” e você define o nome da rede. Clique em “Next” para continuar.
Nome da rede
Agora é preciso definir uma senha e, no Connectify, ela também precisa ter mais de oito caracteres.
Senha
Na tela “Shared Connection” você escolhe qual conexão será compartilhada. Lembre-se de optar por aquela que possui acesso à internet, pois só assim é possível transformar seu PC em um ponto de acesso à web. Clique em “Next” mais uma vez.
Escolha a conexão a ser compartilhada
Pronto! A configuração está feita e agora também é possível visualizar uma nova rede na central do Windows. Isto significa que nenhum dos seus dispositivos ficará sem acessar a internet por falta de um roteador.

Como sempre um vídeo para melhor entendimento do assunto:


ABRAÇOS!!!!

Ricardo Aguero
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