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sexta-feira, 6 de maio de 2011

Nada como uma derrota seguida de outra derrota do palmeiras...semana boa...rs



Saudações Alvinegras...


6 viram o jogo de ontem???? kkkkkkk
6 tão brincando comigo!!! kkkkkk
6 tão zuando né????kkkkkkkk
6ta-feira linda para os corinthianos !!! kkkkkkkkk

1...2....3....4....5....6.......KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK



para quem não viu...rs...segue os gols...


Os melhores ou piores momentos...huahuahuahuahuahuahuauhauhauhua


Saudaçõs Alvinegras...rs


Ricardo Aguero

Tipos de Hackers



O termo hacker surgiu em meados dos anos 60 e originou-se da palavra phreak (acrônimo de phone hacker), que eram os hackers que estudavam o sistema de telefonia e com isso conseguiam fazer ligações de graça. Naquela época os sistemas de informática (assim como os de telefonia) eram restritos a poucos: apenas tinham acesso a eles os envolvidos com computação nos grandes CPDs (Centros de Processamento de Dados) de universidades e empresas. 

Movidos pela curiosidade de saber como tudo aquilo funcionava, alguns grupos de estudantes quebravam os cadeados dos CPDs usando um machado. Hack significa cortar, golpear em inglês, daí o termo ter sido adotado para designar aqueles que quebram a segurança para aprender sobre algo que pessoas comuns não têm acesso.


De posse da informação desejada, cada um resolveu fazer o que bem entendia com isso, e hoje podemos classifica-los como:
1º. Hacker: Tem conhecimentos reais de programação e de sistema operacionais, principalmente o Unix, o mais usado dos servidores da Internet. Conhece todas as falhas de segurança dos sistemas e procura achar novas.


2º. Cracker: É o hacker do mal, que invade sistemas, enfim a fim de dar problemas à algo ou à alguém.



3º. Phreaker: Tem bons conhecimentos de telefonia e consegue inclusive fazer chamadas internacionais sem pagar, o que lhe permite desenvolver seus ataques a partir de um servidor de outro país.



4º. Script Kiddies / Wannabe: Sub-categoria de crackers. Não têm um alvo certo, vão tentando invadir tudo que vêm na frente usam ferramentas encontradas na Internet. “Não Sabem Programar” Mas tem um conhecimento digital bem acima dos usuários comuns. 



5º. Lamer: Dificilmente aprendem a usar algum programa, não sabem e não tem condição de aprender como as coisas funcionam. Aqueles que chegam nos chats anunciando "vou te invadir, sou o melhor" mas acaba desistindo pois não consegue descompactar nem um arquivo ZIP.



6º. Carder: É o especialista em fraudes com cartões de crédito. Sabe como conseguir listas de cartões válidos em sites que os utilizam (sites de compras, chat pago, etc.), gerar números falsos que passam pela verificação e mesmo roubar e clonar cartões verdadeiros.



7º. Larva: Este já está quase se tornando um hacker. Já consegue desenvolver suas próprias técnicas de como invadir sistemas.



8º. Black Hat: Exatamente o oposto do White-Hat, ou seja, fazem de tudo para conseguir dados que lhes tragam algum benefício pessoal e o que é pior, têm uma profunda sabedoria na área.



9º. Write Hat: São os "Mocinhos" do ambiente cibernético, pois divulgam pela world wide web 

informações sobre bugs e problemas de segurança, para diminuir o número de vítimas dos ataques.

Como sempre um vídeo para melhor entendimento do assunto:

Abraços,

Ricardo Aguero

Baixar vídeos que não são do youtube



Muitas vezes é complicado copiar um vídeo que não está no YouTube ou não tem uma URL amigável. Por alguma razão, certos criadores de sites escondem o arquivo no código ou dificultam a sua vida utilizando tecnologias obscuras de streaming. A seguir, duas maneiras de resolver isso. Confira essa dica para ensinar a fazer download de vídeos online que não estão no YouTube. Afinal, ainda tem muito site que exibe conteúdo em streaming em Windows Media, QuickTime e outros formatos.




Para fazer o download desse conteúdo há dois caminhos, um mais simples e outro mais elaborado. O mais simples é usar o Orbit Downloader, um plugin para seu browser que captura o link do vídeo ou da música executada e começa o download. É bem simples, basta um click e pronto. Ele funciona na maioria dos casos, mas, às vezes, é preciso apelar para a captura direta da transmissão.


Quem resolve essa parada é o WebVideoCap. Ele captura os arquivos de vídeo exibidos no formato Flash, Windows Media ou streams RTSP/MMS, mesmo que eles estejam escondidos ou protegidos. Basta rodar o software, escolher uma pasta para salvar os vídeos e clicar em Start Capture. Enquanto o vídeo rola no navegador, o software já começa a captura. Para que ele funcione corretamente, no entanto, é preciso que sua placa rode com um driver WinPCap, que você encontra na página da fabricante.

Abraços!

Ricardo Aguero

Vírus no PENdrive, como evitar?


Isso é uma praga, desde que inventaram o pendrive virou uma tremenda falha de segurança nas empresas, pois todo usuário se dá o direito de colocar sua vasta coleção de MP3 e fotos no dito cujo e, como sempre, vocês nunca pensam em proteção. Vou deixar aqui mais uma dica para evitar essa praga nos seus pendrive, é um procedimento simples, vamos lá...


O autorun.inf é um arquivo simples que muitos pen drives usam para serem automaticamente executados pelo Windows. Porém, ele também gera uma brecha de segurança frequentemente usada por arquivos mal intencionados para infectar o PC. O USB Immunizer livra seu computador da ameaça.

O software da Bit Defender, que não precisa ser instalado, pode tanto bloquear o uso do autorun em todo o computador como “imunizar” cada um de seus pen drives. Tudo de uma forma muito simples, apenas clicando em um botão.

O usuário, claro, terá que abrir mão da questionável utilidade do autorun.inf. No caso dos pen drives, ela se resume a fazer pipocar aquela janelinha de reprodução automática do Windows, perguntando o que você quer fazer com o conteúdo do disco.
BitDefender USB Immunizer age antes mesmo do dispositivo portátil ser iniciado. Atuando diretamente no arquivo executável de reconhecimento, ele faz uma varredura completa, tornando o seu PC imune a possíveis arquivos maliciosos que possam infectar o seu computador apenas pela simples execução.
O arquivo ocupa pouco menos de 4 MB de espaço e não requer instalação. Basta dar um duplo clique sobre o arquivo executável antes de conectar o pendrive ou cartão de memória para que a proteção seja ativada. Caso ocorra algum problema, uma mensagem de aviso informa que foi necessário remover algum arquivo.
Entretanto, mesmo que não exista nenhuma ameaça, o aplicativo informa que a imunização do dispositivo foi feita com sucesso e que ele está pronto para ser executado. Vale lembrar que a proteção do BitDefender USB Immunizer é complementar e deve ser executada sempre em conjunto com algum antivírus de sua preferência ou confiança.

É prudente lembrar que o USB Immunizer não é um antivírus, apenas previne essa ameaça específica.
Caso queira experimentar, pegue uma cópia neste endereço: http://baixa.ki/d74193
Abraços,


Ricardo Aguero
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